quarta-feira, 31 de março de 2021

E depois de vacinar



Casa Geriátrica São Sebastião - GSSTIJUCA
Rua São Miguel, 80  -  Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
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fonte: https:// exame.com/brsil/coronavac-e-eficaz-conra-variante-manaus- mostra-estudo-preliminar-do-butantan

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O conforto e bem estar que o seu familiar merce.

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terça-feira, 30 de março de 2021

A comunicação com o idoso.



A comunicação eficaz depende a aptidão do cuidador ou familiar em saber ouvir e respeitar o idoso. Lembramos que a comunicação não acontece apenas através da palavra ou escrita, esta acontece através de sinais que emitimos durante todo o tempo como o tom de voz, a forma de tocar e até mesmo a postura corporal, tudo é comunicação.

 
O indivíduo que apresenta alguma dificuldade de se expressar pode se sentir diminuído com relação ao sentimento de autonomia, surgindo a sensação de perda ou desamparo, exigindo do cuidador ou familiar maior capacidade de percepção, sendo assim, pode-se utilizar de meios que facilitem o idoso em sua comunicação. Utilizar frases curtas e falar devagar pode ser um bom aliado para esta situação, porém não trate o idoso como se ele fosse uma criança, ele pode não gostar disso. Seja objetivo, procure ambientes que propicie uma boa comunicação, com pouco índice de ruídos, fale de frente para ele, não se virando ou se afastando durante uma conversa, ofereça tempo suficiente para que ele organize suas frases nunca o apressar, procure sorrir sempre e o trate pelo nome. Quando necessário, a comunicação alternativa pode ser utilizada.


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Cuidando bem daquele que sempre te amou.
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segunda-feira, 29 de março de 2021

Ansiedade



A ansiedade do idoso sempre aumenta quando ele se sente desamparado, ameaçado ou sem nenhum controle sobre a situação que está atravessando. Respeitar seu desejo de saber sobre sua doença e informá-lo sobre a rotina de cuidados e procedimentos vai permitir ao idoso preparar-se emocionalmente.

Respeite o território do idoso

Como todos nós, o idoso também tenta demarcar muito bem o seu território com a colocação de objetos pessoais como chinelo, livro, Bíblia, fotos etc. Qualquer invasão desse território sem permissão também cria reações de defesa

Pessoas ansiosas são mais propensas a um diálogo interno, o que aumenta a ansiedade. Podemos encontrá-los em silêncio e, ao mesmo tempo, dizendo coisas para si mesmo (exemplo: “Não posso suportar isso aqui” ou “Não consigo suportar essa dor”). Solicitar ao paciente que fale em voz alta sobre seus sentimentos e pensamentos ajudará o cuidador a entender o que está atrapalhando seu descanso e relaxamento.

Qualquer mensagem que estimule a segurança do idoso, o sentimento de controle e da esperança, que o coloque em um papel ativo e positivo, e não no papel de vítima e incapaz, aumentará sua sensação de bem-estar. Dialogue com o idoso sempre que houver disponibilidade e oportunidade, independentemente de sua condição física ou estado emocional. Solicite e estimule o idoso para que fale sobre si, pedindo sua opinião, fazendo-o participar de certa forma da rotina da casa.

Geralmente encontraremos expressões de baixa auto-estima, sentimentos de impotência e descrédito da vida (exemplo: “não posso fazer nada por mim”). Assim, solicite ao idoso que identifique o que ele pode fazer por si, por mais simples que seja (exemplo: levantar seu próprio corpo, virar de um lado para outro, mostrar um sorriso para você), afirmando o quanto isso nos faz bem e tem valor.

O idoso com demência tem dificuldade para interpretar o que está sentindo e, portanto, para comunicar tal fato. É importante que o cuidador esteja atento para identificar situações como sede, fome, frio, calor, dor etc.

No caso do idoso com demência: evite falar muito e rápido; dê ordens simples e faça perguntas cujas respostas sejam “sim” ou “não”. Ao entardecer, prefira atividades calmas e relaxantes. Evite situações de conflito e mude o foco do assunto quando uma situação como essa ocorrer.

Fonte de pesquisa. Iamsp.

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terça-feira, 23 de março de 2021

OMS - Atitudes individuais são fundamentais para controle do vírus, dizem especialistas.

 



A organização tem reforçado a importância das atitudes de cada pessoa para tentar controlar a disseminação da doença e também manter a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Cuide-se, assim também estará cuidando daqueles que você ama.

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terça-feira, 16 de março de 2021

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sábado, 13 de março de 2021

Porque é importante o banho de sol em nosso jardim?





Entre os cuidados fundamentais existentes para com os idosos está o banho de sol, a exposição aos raios de sol traz diversos benefícios para a saúde, o auxilio na prevenção de doenças e a influência sobre as condições emocionais e psicológicas do ser humano são exemplos. Caso seja absorvido de forma indevida pelo corpo, este benefício natural poderá causar danos à saúde. Para melhor aproveitamento e absorção dos raios solares devemos respeitar algumas regras básicas, como os horários em que o nosso organismo deve ser exposto. A recomendação principal para o banho de sol é que o mesmo seja realizado até as 10:00 horas da manhã ou após as 16:00 horas , respeitando também o período de permanência de 30 minutos e periodicidade de quatro vezes por semana, pois os idosos tem a pele mais sensível.

A Casa Geriátrica São Sebastião – GSSTIJUCA, dispõe de um lindo jardim, onde nossos hóspedes desfrutam do seu banho de sol , com um delicioso bate papo entre amigos.
Venha nos fazer uma visita, ficaremos honrados em recebe-los.

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quarta-feira, 10 de março de 2021

segunda-feira, 8 de março de 2021

Dia Internacional da mulher

 

"Mulher...
Que sejas sempre lembrada,
não apenas por um dia,
mas no dia a dia...
Que sejas festejada,
não por convenção,
mas pelo seu valor,
sua força, seu coração.
Que sejas respeitada
com todo carinho,
e todo amor...
Hoje e sempre!"
Valéria Milanês
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segunda-feira, 1 de março de 2021

Música ameniza sintomas de demência em idosos com Alzheimer


Imagem: Istok

Do Jornal da USP 07/01/2020

A música tem sido uma ótima estratégia terapêutica para lidar com a difícil tarefa de cuidar de um familiar acometido pelo Alzheimer. Com a evolução da doença neurodegenerativa, as pessoas ficam totalmente dependentes, podem se tornar mais agressivas, agitadas, com déficits de memória e declínio motor e cognitivo.

Uma pesquisa da gerontologia da USP traz alento às pessoas que estão envolvidas com um idoso nessa situação, principalmente se o cuidador principal for o próprio cônjuge. Canções do repertório autobiográfico do casal, que trazem lembranças de fatos e situações vividas juntos, amenizam sintomas relacionados à demência como a agitação e possibilitam mais qualidade de vida ao cuidador.

Segundo o autor da pesquisa, o musicoterapeuta e mestre em gerontologia Mauro Amoroso Pereira Anastácio Júnior, a música exerce enorme influencia na vida humana. No caso do idoso, estimula sentimentos, sensações e remete a épocas, pessoas, lugares e experiências vividas, evocando emoções guardadas em sua memória, diz.

Com formação musical e trabalhando mais recentemente com pesquisas na área do envelhecimento pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, Anastácio uniu as duas áreas e procurou investigar o efeito da musicoterapia nas relações familiares conjugais e de amizade de cuidadores que eram cônjuges de pessoas diagnosticadas com Alzheimer.

Cantando juntos

Ao todo, foram doze atendimentos semanais direcionados a quatro casais idosos que moravam no município de São Paulo. O pesquisador estabeleceu alguns critérios para a escolha das pessoas: que um dos indivíduos tivesse diagnóstico de Alzheimer em estágio inicial ou moderado e que o cuidador tivesse assumido essa função há mais de seis meses.

Por meio de entrevistas antes e depois das intervenções, o Anastácio resgatou as canções mais significativas da história de vida do casal. Uma das atividades levadas à sessão foi a gravação dos dois cantando alguma música do repertório deles, e em seguida, propôs que ouvissem a gravação juntos. Em alguns momentos, Anastácio também recorreu aos instrumentos musicais. O violão favorecia o acompanhamento harmônico das canções, diz.

Nos resultados apurados por Anastácio, embora os cuidadores se sentissem cansados pelas demandas associadas à doença, a musicoterapia trouxe momentos prazerosos ao casal. Amenizou os sintomas comportamentais dos companheiros adoecidos e possibilitou o resgate e a troca de lembranças pessoais, como relata uma das participantes da pesquisa: "a musicoterapia trouxe o prazer de se expressar, sem ser julgada. É uma sensação de tranquilidade e de dar chance de relembrar o que se viveu". 

Com relação ao fato de ter tido que assumir a tarefa de cuidar do companheiro, a experiência com a música trouxe maior percepção de seu papel social e familiar e mais qualidade e bem estar no relacionamento conjugal, como disse uma das depoentes "a gente sempre se deu bem e hoje há um sentimento de gratidão por toda a vida que tivemos juntos”.

Demência e Alzheimer

Segundo o pesquisador, a demência é uma síndrome cerebral progressiva que afeta a memória, o pensamento, o comportamento e a emoção. Embora cada processo seja individual, eventualmente os indivíduos com demência tornam-se incapazes de cuidar de si mesmos e necessitam de ajuda para todas as suas atividades, explica Anastácio.

Existem mais de 100 formas de demência, sendo a mais conhecida, a doença de Alzheimer. Causa a destruição das células cerebrais, interrompendo a transmissão de mensagens no cérebro, o que afeta a capacidade de se lembrar, falar, pensar e tomar decisões, diz o pesquisador. Ainda não se sabe ao certo o que causa a morte das células nervosas, porém há certos tipos de lesões que podem ser observadas em áreas danificadas do cérebro. Isso confirma o diagnóstico da doença de Alzheimer, explica.

Envelhecimento populacional brasileiro

A pesquisa apresenta também dados sobre a tendência de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas no Brasil impulsionada pelo envelhecimento da população. Em 1950, a expectativa de vida era de 51 anos; em 2016, passou para 75,8 anos e a previsão para 2040 é de 80 anos, segundo o estudo. Para o pesquisador, "é preciso adotar abordagens terapêuticas para manejo da doença, uma vez que os medicamentos farmacológicos disponíveis dão conta apenas dos sintomas", conclui.

A pesquisa de mestrado "Musicoterapia e doença de Alzheimer: um estudo com cônjuges cuidadores" foi defendida em maio de 2019, sob a orientação da professora Deusivania Vieira da Silva Falcão, do Programa de Pós-graduação em Gerontologia, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP.

Transcrito do site: Viva Bem

 

Saúde incentiva doação de sangue antes de receber vacina contra a Covid-19

 



Volume de doação, que caiu durante a pandemia, pode diminuir ainda mais devido ao tempo de inaptidão causado por alguns tipos de imunizantes

Enquanto dá seguimento ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, o Ministério da Saúde incentiva que os brasileiros doem sangue no hemocentro mais próximo antes de serem vacinados. O apelo mais recente surge pelo impedimento temporário para que aqueles que receberam certos tipos de vacinas compareçam aos locais de doação.
O tempo de inaptidão existe porque o micro-organismo da imunização, ainda que na forma atenuada, ainda circula por um período determinado no sangue do doador. Em caso de pacientes imunossuprimidos, há um risco de o receptor desenvolver a doença para a qual o doador foi vacinado. O coordenador de sangue e hemoderivados do Ministério da Saúde, Rodolfo Firmino, explica a necessidade deste intervalo:
“O modo de fabricação das vacinas pode levar riscos a um paciente que receba o sangue, tendo em visto que seu sistema imunológico já se encontra debilitado pela própria condição de saúde. Ao receber uma vacina, o organismo imediatamente desenvolve reações necessárias para que o imunizante tenha efeito, e estas reações podem levar a resultados imprecisos dos exames sorológicos ou tornar irreconhecível efeitos adversos da vacina ou alterações pós doação”.
O imunizante produzido pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac funciona com vírus inativado, de modo que o período de inaptidão temporária é de 48 horas após cada dose. O tempo de inaptidão para as pessoas que receberam o imunizante da AstraZeneca/Oxford, produzido no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é de sete dias após cada dose. Esse prazo ocorre porque essa vacina, que utiliza outros vetores virais e tecnologias com uso de RNA, são novidades tecnológicas e ainda não possuem previsão na portaria que regulamenta a doação de sangue.
"A população precisa estar ciente sobre os períodos de restrição para doação de sangue após receber a vacina. Por isso, enfatizamos a importância de os doadores fazerem suas doações antes de receberem a vacina. A doação de sangue é segura e não contraindica a vacinação, podendo inclusive receber a vacina logo em seguida à doação", afirma Rodolfo Firmino.
MENOS DOADORES
A pandemia causou queda na doação de sangue. Com menos pessoas em circulação nas ruas, o Ministério da Saúde registrou diminuição de doadores nos hemocentros que, em 2020, variou entre 15% e 20%. Além disso, o primeiro mês do ano é considerado período de férias, quando também é esperada redução nos estoques de sangue.
O Ministério da Saúde esclarece que ainda não houve registro de desabastecimento no Brasil, mas alguns hemocentros já necessitam de apoio da população com certos tipos sanguíneos.
Por conta da pandemia, os hemocentros pelo país adotaram medidas de segurança para evitar aglomerações e outros fatores de propagação do coronavírus. Os doadores precisam agendar um horário de atendimento, via internet ou telefone (consulte o hemocentro da sua região para mais detalhes), e cada unidade passa pelo devido procedimento de higienização, tanto dos locais de circulação quanto para lavagem de mãos das pessoas.
“Cabe ressaltar que o Ministério da Saúde, em conjunto com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), publicou Nota Técnica para inaptidão de pacientes com Covid-19 ou em convalescência, de modo a afastá-los dos centros de coleta por um período de segurança para manter o sangue, os doadores e os pacientes receptores ainda mais seguros”, acrescenta Firmino.
MONITORAMENTO E GESTÃO
O Ministério da Saúde acompanha diariamente o quantitativo de bolsas de sangue em estoque nos maiores hemocentros estaduais, e ativou, no início da pandemia, o Plano Nacional de Contingência. Essa estratégia permite uma possível antecipação na tomada de decisão para minimizar o impacto de eventuais desabastecimentos.
Atualmente, a taxa de doação de sangue voluntária da população brasileira é de 1,6%, número que está dentro do preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2019, a pasta investiu R$ 1,5 bilhão na rede de sangue e hemoderivados no Brasil e R$ 1,6 bilhão em 2020. O valor engloba aquisição de medicamentos e equipamentos, reformas, ampliação e qualificação da rede.
Além disso, em 2020, em razão da pandemia, a Campanha Nacional de Promoção da Doação Voluntária de Sangue realizada pelo Ministério da Saúde – lançada em junho e reforçada em novembro em comemoração ao Dia Nacional do Doador de Sangue – teve como foco a importância de a população continuar doando sangue apesar das restrições de deslocamento, uma vez que seu consumo é diário e contínuo, pois as anemias crônicas, cirurgias de urgência, acidentes que causam hemorragias, complicações da dengue, febre amarela, tratamento de câncer e outras doenças graves ainda ocorrem todos os dias.
Cabe lembrar que não há um substituto para o sangue e sua disponibilidade é essencial em diversas situações.
Rodrigo Vasconcelos
Ministério da Saúde
(61) 3315-3713 / 3580
Fonte: Site Ministério da Saúde.
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