terça-feira, 11 de maio de 2021

Benefícios do morango, você sabia?

  

Muito consumido no Brasil, de coloração vermelha e gosto  entre o azedo e o adocicado, o morango é uma fruta bem procurada devido às suas  propriedades.  Com baixa caloria, excelente fonte de  manganês e vitamina C, B6, magnésio  e outros, o morango pode ser  inserido facilmente entre as refeições do Idoso.

Entre os mais diversos Benefícios do morango podemos citar:

  •  Auxilia no controle da Glicemia e emagrecimento
  •  Auxiliam no bom funcionamento do coração
  •  É um excelente anti-inflamatório
  • Fortalece o sistema imunológico
  • Auxilia no bom funcionamento do sistema nervoso
  • Os principais minerais presentes no morango são: Cálcio, Potássio, Ferro, Selênio e Magnésio.
  • O morango é rico em vitaminas como, por exemplo, vitamina C, A, E, B5 e B6.
  • Os morangos também são ricos em flavonoides, importante agente antioxidante no organismo dos seres humanos.
  • Outra característica nutricional importante do morango é que ele possui boa quantidade de fibras alimentares (cerca de 2,5 gramas de fibras por 100 gramas de morango).
  • Entre os principais benefícios do consumo regular de morangos para o organismo, podemos citar: fortalecimento do sistema imunológico, auxílio no bom funcionamento do sistema digestivo, ação anti-inflamatória, auxílio no processo de cicatrização de ferimentos.
  • Segundo pesquisadores do Instituto Americano de Pesquisas para o Câncer, o consumo de morango pode ajudar na prevenção do câncer.


Casa Geriátrica São Sebastião – GSSTIJUCA
Rua São Miguel, 80  - Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
Tel:  (21) 99198-5402

segunda-feira, 10 de maio de 2021

A leitura para os idosos



Não só as crianças e  jovens podem ser beneficiados  através das campanhas de leitura,  um livro pode ser um bom companheiro ,  auxiliando na saúde emocional ,  física, além do acréscimo do vocabulário daqueles que já alcançaram  a chamada  “melhor idade”. Inclusive  o estímulo pode ser muito importante para aqueles que se encontram deprimidos, pois a leitura mantém a mente ativa, além de proporcionar ao leitor  novos conhecimentos, aprimorando  o bom funcionamento do cérebro. A ideia de que a leitura é algo complicado e não cabe a nós é equivocada, adquirir o hábito da boa leitura pode reduzir os riscos de qualquer tipo de demência,  além disso  um bom livro é uma viagem!

A Casa Geriátrica São Sebastião – GSSTIJUCA,  disponibiliza para seus  hospedes  uma biblioteca com  livros com os mais diversos temas. 

Mãos à obra e boa leitura. 


Casa Geriátrica São Sebastião – GSSTIJUCA
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quarta-feira, 5 de maio de 2021

Idoso X Tecnologia.

 



Ao contrário do que possa parecer os idosos têm interesse em utilizar as novas tecnologias disponíveis,   mostrando grande disposição em adota-las, entretanto,  uma das principais barreiras apresentadas é  a falta de treinamento, clareza , paciência e apoio durante explicações.   Porém,  com o avanço da idade, algumas habilidades intelectuais e motoras começam a sofrer  declínio limitando o desempenho de algumas atividades.   Com o objetivo de atender à essas  necessidades existem no mercado vários diapositivos  que   os ajudam a tomada de decisões,  na comunicação,  tornando suas vidas mais seguras  e confortáveis.

Com o passar do tempo, os celulares, por exemplo, tornaram-se elementos importantes para  a integração de indivíduos,  possibilitando  o lazer,  busca de  socorro,   conversas agradáveis entre eles,  até mesmo  através de  chamadas de vídeo,  alterando inclusive o tamanho das letras e apresentação em telas,  para aqueles que apresentam algum tipo de dificuldade visual.

A tecnologia  proporciona uma melhor qualidade de vida para o idoso,  afastando-o do isolamento por meio da interação digital,  transformando-os em idosos mais independentes e estimulando-os  sempre em buscar maiores  recursos e conhecimento.


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terça-feira, 4 de maio de 2021

Memória do Idoso

Materia muito interessante do Dr. Drauzio publicada no site da UOL.
Vale dar uma conferida.

 


Maria Helena Varella Bruna
Publicado em: 6 de outubro de 2011
Revisado em: 11 de agosto de 2020

Conforme a população envelhece, tornam-se mais comuns os problemas de memória nos idosos.

 A população de homens e mulheres acima dos 60 anos aumentou muito nas últimas décadas. Alguns ultrapassam os 80, 90 anos em condições clínicas satisfatórias, mas são raros os que não apresentam dificuldades com a memória. Em geral, as recordações do passado permanecem vivas, recheadas de pormenores, mas a memória falha, quando querem lembrar de acontecimentos recentes. Isso desconcerta um pouco os familiares. “Meu avô conta, com minúcias, histórias que ocorreram quando tinha cinco anos e morava no interior e se esquece do número do telefone de casa ou o que comeu no almoço”, fala o neto preocupado.

A pergunta que se impõe é, se a partir dos 40, 50 anos a capacidade de armazenar informações começa a sofrer um processo lento e gradativo de deterioração, ou se, no mundo moderno, a quantidade absurda de informações com que somos bombardeados dificulte sua assimilação. De qualquer modo, a perda da memória não pode ser considerada como um fato inexorável associado ao envelhecimento. Quanto mais precoce forem diagnóstico e a prescrição do tratamento, mais fácil será deter a evolução da perda da memória.

SÍNDROME DEMENCIAL

Drauzio – A partir dos 40, 50 anos, perdemos um pouco a capacidade de reter os fatos na memória ou, hoje, a quantidade de informações é tão grande que é impossível lembrar todas elas?

Alberto Macedo Soares –Essa é uma dúvida a ser esclarecida. Não se pode negar que, hoje, além do acúmulo enorme de informações,  o grau de preocupação é tanto que o trabalho não se encerra com o término do expediente. Muitas vezes, a pessoa  de 40, 50 anos entra em casa, liga o computador e continua em atividade,  comprometendo as horas que deveriam ser reservadas para descansar e dormir. Essas situações são responsáveis por aumento da carga de estresse e pelo déficit de atenção, que podem provocar prejuízo da memória, principalmente da memória recente.

No entanto, não podemos interpretar a perda da memória como um fato inexorável associado ao envelhecimento. Existem pessoas com 85, 90 anos com memória absolutamente íntegra, enquanto outras apresentam alterações muito mais jovens. Cabe-nos, então, investigar o que antigamente se chamava de esquecimento benigno e distingui-lo do esquecimento que é maligno, pois o déficit de memória associado à idade, que não é doença, é diferente da perda de memória que caracteriza a síndrome demencial, uma doença que prejudica o indivíduo a tal ponto que ele não consegue mais manter as funções social, pessoal e profissional.

Drauzio – Como se traça essa linha divisória?

Alberto Macedo Soares – Essa é a grande dificuldade. O envelhecimento pode, sim, trazer um pequeno déficit de atenção, de concentração, de armazenamento de dados atuais, mas em absoluto isso compromete as funções sociais do indivíduo. A partir do momento, porém, que ele passa a cometer deslizes no trabalho, não se lembra do nome do neto que vê todos os domingos, nem de tarefas corriqueiras como pagar uma conta, o esquecimento deixa de estar associado à idade e passa a ser encarado como sintoma de síndrome demencial. Embora esse termo pareça pesado demais e pejorativo no Brasil, esse é o nome que se usa em todo o mundo.

 

Drauzio – Parece certo que a perda de memória associada à idade frequentemente se refere à memória precoce. As memórias tardias ficam bem arquivadas e custam a desaparecer.

Alberto Macedo Soares – Tanto no prejuízo da memória associado à idade quanto na síndrome demencial, o déficit manifesta-se inicialmente para os fatos recentes. As pessoas vão se esquecendo dos recados, do número do telefone, do nome do vizinho. Quando o processo se agrava é um sinal de alerta.


Link para a matéria original



Dicas essenciais para melhorar a qualidade de vida.

 

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